
No dia 24 de fevereiro de 2022, Vladmir Putin, presidente da Rússia, simplesmente decidiu invadir um país soberano, livre e independente sem qualquer motivo. De lá até hoje, diariamente assistimos a morte de milhares de pessoas, o sofrimentos de milhões que deixaram seu lar e fugiram para outros países e a resistência heroica dos guerreiros ucranianos que, com o apoio dos países da União Europeia, resistem contra as ações imperialistas de Putin. Daquele dia até hoje, o mundo assistiu o que as tropas russas fazem quando entram nas cidades (ver o que ocorreu em Bucha) e a forma como eles querem eliminar a Ucrânia do mapa. Vimos Putin ameaçar o mundo com armas nucleares; vimos os russos se servirem de criminosos para lutar em troca do perdão; vimos toda forma de crimes de guerra serem cometidos pelos russos, e vimos até crianças ucranianas serem sequestradas para perderem sua identidade ucraniana. Até mesmo a destruição da arte, demonstra como Moscou deseja que a cultura e o povo ucraniano desapareça. O estranho é que Kiev já era uma grande cidade quando Moscou surgiu em 1147, como uma pequena vila, 260 anos depois da capital da Ucrânia. Mas os ucranianos não estão sós. Ainda que distantes, existem milhões de pessoas torcendo e orando por esse pais, para que a paz volte a reinar. As Escrituras dizem que são felizes os que amam a justiça. E a justiça haverá de ser feita, ainda que tardia.
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