
Reverendo Jorge Aquino.
Todos os gestos, em um memorável evento, como é um matrimônio, sempre apontam para um sentido que subjaz a ele próprio. Nesse sentido, existe um momento de extrema significância que as muitas vezes realizamos. Ele ocorre quando eu peço aos noivos que juntem suas mãos direitas e, em seguida, eu as envolvo com minha estola – símbolo da autoridade sacerdotal -, em sinal de que estamos unindo eternamente aquele casal. E é, exatamente aqui, quando faço esse gesto, que declaro àquela conhecida fórmula que diz “ninguém separe os que Deus uniu”. Na verdade, nunca deixo de atentar, neste momento, para o semblante de alegria e de confiança que fica claro nos rostos de todos os casais.
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