
Caríssimos, chegamos ao último tema de nossas exposições. Hoje falaremos sobre Deus na relação familiar. Inicio dizendo que acredito que faz parte de minhas convicções pessoais a tese de que Deus deve fazer parte da relação, na condição de fundamento da família. Essa tese é bem antiga e se funda no pensamento de Josué, quando diz: “...Eu e minha família serviremos ao senhor” (Josué 24:15). Na verdade, se colocarmos Deus como o fundamento de nossa relação, construiremos nossa casa sobre a rocha, e jamais sobre a areia. Assim, estabelecida sobre a rocha, nossa família suportará todas as adversidades. Ocorre que, dizer isso não significa que a religião do tem que ser a mesma. Na verdade, acredito que as opções religiosas de cada um dos cônjuges precisam ser manifestas e respeitada pelo outro. Isso significa que cada um precisa conversar sobre como vê sua relação com o sagrado e qual o papel da religião na sua vida. Mas veja bem, a religiosidade não é um mero detalhe na vida. Ela pode ser tanto um fator de união entre o casal, como a causa do um afastamento, se o casal não souber conversar sobre esse tema. Sejam sábios e convidem Deus para fundamentar sua relação! Um forte abraço.
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